Conclusiones

CONCLUSIONES / CONCLUSÕES / CONCLUSIONS




EN ESPAÑOL




Manuel Martín (CONBICI)
Coordinadora en Defensa de la Bici

  1. Es necesaria prioritariamente una nueva Ley de Tráfico y Movilidad Sostenible.
  2. Hay que trabajar por el Plan Nacional de la Bicicleta como una herramienta para visualizar de forma trasversal una transformación que ayude a impulsar el punto 1.
  3. Potenciación del cicloturismo como medio de captación de nuevos ciclistas cotidianos y como fuente importante de ingresos para el Estado y sus regiones.
  4. Seguir impulsando la implantación de EuroVelo como red vertebradora del cicloturismo en España y Portugal.
  5. Necesidad de cualificación y titulación de especialidades en la formación universitaria y profesional en la enseñanza relativa a la bicicleta.
  6. Es preciso defender la bici ante las instituciones como fuente de empleo y generadora de riqueza, pero con datos estadísticos y cifras económicas, para convencer.
  7. El Congreso "La Bicicleta y la Ciudad" se consolida como el nº1 en España y Portugal organizado por los usuarios.


José Manuel Caetano (FPCUB)
Federación Portuguesa de Cicloturismo y Usuarios de la Bicicleta

Del encuentro con los usuarios de bicicletas sintetizamos las siguientes conclusiones que pasamos a enumerar:
  1. La ejecución de los Planes de Movilidad centrados o apoyados en la movilidad ciclista, son importantes contribuciones para la política de movilidad urbana sostenible.
  2. La programación de la utilización de la bicicleta no debe ser casual, por lo que, un enfoque integrado de las medidas adoptadas, por lo general origina resultados más eficientes.
  3. Las infraestructuras creadas por las instituciones públicas, en particular, las ciclistas, deben tener una noción subyacente de una red integrada, de forma que su efecto protector y segregado del resto del tráfico sea más que la suma de pequeñas secciones, a veces no es representativo de soluciones eficientes de movilidad. Además alertamos la necesidad de trabajar en diferentes escalas de territorio, para compatibilizar un principio de continuidad de las rutas para bicicletas en contexto local, municipal y metropolitano / regional.
  4. La necesidad de la distinción y separación entre la practica del ciclismo con fines deportivos y/o competitivos, el cicloturismo en cuanto a viajes en bicicleta en contexto de turismo y ocio, y la bicicleta como opción modal de movilidad urbana. Esta necesidad proviene del hecho que la bicicleta no tiene que estar necesariamente en deportes o contexto competitivo, como a menudo esta conectado. La movilidad en bicicleta no implica ejercicio físico, consumo energético o metabolismo extremo. Una opción modal en bicicleta representa un conflicto directo con la elección del coche, sobre todo porque el desafío moderno de muchas ciudades portuguesas y españolas reside en la necesidad de equilibrio del espacio público dedicado a la movilidad del peatón/usuario de bicicleta contra espacio publico dedicado a la movilidad del coche, ya sea para viajes (de velocidades y distancias típicamente más significativas), sea para detener los diversos lugares donde es necesario proporcionar estacionamientos (que contribuye al modelo indeseable/insostenible de ocupación del territorio monofuncional). 



EM PORTUGUÊS




Manuel Martín (CONBICI)
Coordenadora em Defensa do Bicicleta

  1. É prioridade necessária uma nova Lei de Tráfego e Movilidade sustentável.
  2. Tem de trabalhar para o Plano Nacional de Bicicleta como uma ferramenta para visualizar transversalmente uma transformação que vai ajudar a ponto 1.
  3. Reforço da bicicleta como um meio de atraer novos ciclistas diários e como uma importante fonte de renta para o Estado y suas regiões.
  4. Promover a implementação da EuroVelo como uma red vertebradora do ciclista em Espanha e Portugal.
  5. Necessidade de qualificação e certificação de especialidades na universidad e formação professional na educação em bicicleta.
  6. É preciso defender a bicicleta ante as instituicões como fonte de emprego e generaçãp de riqueza, mas as estatísticas e os datos económicos, para convencer.
  7. Congresso "La Bicicleta y la Ciudad" estableceu-se como o nº1 en Espanha e Portugal organizado pelos usuários.


José Manuel Caetano (FPCUB)
Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta

Do encontro de utilizadores da bicicleta sintetizamos as seguintes conclusões que passamos a enumerar:
  1. a execução de Planos de Mobilidade centrados ou apoiados na mobilidade ciclável, são importantes contributos para uma política de mobilidade urbana sustentável;
  2. a promoção da utilização da bicicleta não deve ser casuística, pelo que, uma atitude integrada nas medidas adotadas, geralmente origina resultados mais eficientes;
  3. as infraestruturas criadas pelas instituições públicas, em particular, as ciclovias, devem ter subjacente uma noção de rede integrada, de forma a que o seu efeito protetor e segregador do restante tráfego seja mais do que o somatório de pequenos troços, por vezes não representativos de soluções de mobilidade eficiente. Mais alertamos para a necessidade de trabalho em diferentes escalas do território, para compatibilizar um principio de continuidade das ciclovias em contexto local, municipal e metropolitano/regional;
  4. a necessidade de distinção e separação entre a pratica do ciclismo com fins desportivos e/ou competitivos, o cicloturismo enquanto deslocações em bicicleta num contexto de turismo ou lazer, e a mobilidade urbana de bicicleta como opção modal utilitária. Esta necessidade decorre do facto da utilização da bicicleta não ser necessariamente em contexto desportivo ou competitivo, como muitas vezes é conotada. A mobilidade em bicicleta não implica um exercício físico, consumo energético ou metabolismo extremo. A opção modal em bicicleta representa um conflito direto com a opção pelo automóvel, sobretudo porque o desafio contemporâneo de muitas das cidades portuguesas e espanholas reside na necessidade de equilíbrio do espaço público dedicado à mobilidade do peão/utilizador da bicicleta vs espaço público dedicado à mobilidade automóvel, seja para a deslocação (de velocidades e distâncias tipicamente mais significativas), seja para a paragem desmultiplicada pelos diversos locais onde é necessário prover estacionamento (que contribui para o modelo indesejável/insustentável de ocupação do território monofuncional).



IN ENGLISH




Manuel Martín (CONBICI)
Bike Defense Coordination Group

  1. It is necessary as a priority a new Traffic and Sustainable Mobility Law.
  2. We have to work on the National Bicycle Plan as a tool for displaying in a transverse way the transformation which helps to drive Point 1.
  3. Boosting bicycle touring as a means of attracting new everyday cyclists and as an important source of income for the state and its regions.
  4. We need to continue driving the implementation of EuroVelo as a backbone network of the bicycle touring in Spain and Portugal.
  5. Need for qualification and certification of specialities in the university and vocational training about issues related with the bicycle.
  6. We must defend the bicycle in the institutions as an employment and wealth source, but with statistics and economic figures, to be convincing.
  7. The annual meeting "The Bicycle and the City" is consolidated as the number one in Spain and Portugal among ones organized by users.


José Manuel Caetano (FPCUB)
Portuguese Federation of Cycling and Bicycle Users

From the meeting of bicycle users we summarize the following conclusions, which we list:
  1. The realization of Mobility Plans focused or based on cycling mobility are an important contribution to sustainable urban mobility policy.
  2. Promoting the use of bicycles should not be an isolated measure, indeed, an integrated attitude of the adopted measures generally offers more efficient results.
  3. The infrastructures created by public institutions, particularly, the cycle lanes, should be based on the idea of an integrated net, so its protector and segregator effects from the rest of the traffic will be bigger than the sum of little parts, because sometimes they are not representative of efficient mobility solutions. In addition, we advise of the necessity of working on different scales of the territory for creating a continuity principle of the cycleways in local, municipal and metropolitan/regional contexts.
  4.  It is necessary to distinguish and separate between the practice of cycling as sport or competitive purposes, and bicycle touring which involves trips by bicycle in a context of tourism and leisure, and the use of the bicycle as a modal option of urban mobility. This need comes from the fact that the bicycle is not necessarily linked a sportive and competitive context, as it is often understood. Bike mobility does not involve physical exercise, nor an extreme energetic and metabolic consumption. The choice of the bicycle as modal transport is in direct conflict with the choice of an automobile, above all because the current challenge of many Portuguese and Spanish cities is the need to balance the public space dedicated to pedestrians/bikers mobility vs. the public space dedicated to automobile mobility, either to traveling (where speed and distance are normally more significant), or to provide parking (which contributes to an unwanted/unsustainable monofunctional territory occupancy model).